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Universidade Federal do Ceará
Tupa – Teatro Universitário Paschoal Carlos Magno

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Desmontagens e Espetáculos

Desmontagem do espetáculo ELA, com Jéssica Teixeira e Diego Landim 

Data: 06 de novembro

Horário: 18h

Local: Teatro Universitário Paschoal Carlos Magno (Av. da Universidade, 2210, Benfica)

Sinopse: Pudesse ser apenas um enigma. Mas não. O corpo faz problema. O corpo dá trabalho. Pode ser muitos. Pode ser, inclusive, o que não queremos. O corpo será sempre o que ele quiser? É social. É político. É tecnológico. É inconsciente. Pensamento. Desejo. Invisível. Invasor. O corpo se despedaça. É estrutura. É movimento. Mas, sobretudo, é estranho. Eu sou o outro e a outra. Teimo e re-existo. Ele se degenera e E.L.A se faz impossível.

Desmontagem do espetáculo Nossos Mortos, com Fran Teixeira, Teatro Máquina

Data: 07 de novembro

Horário: 18h

Local: Teatro Universitário Paschoal Carlos Magno (Av. da Universidade, 2210, Benfica)

Sinopse: Em Nossos Mortos, novo trabalho do grupo, o Teatro Máquina (Fortaleza-CE) traz a voz de Antígona articulada às inúmeras histórias dos massacres a movimentos populares, especialmente o Caldeirão da Santa Cruz do Deserto, em Crato, Ceará. Antígona é uma tragédia sobre uma irmã que deseja enterrar o irmão e sobre o tio dela, agora feito general, que a impede de enterrá-lo. É também sobre como o palco da política está infestado com o cheiro podre dos cadáveres esquecidos. Nesse espetáculo o grupo explora a fala, o canto e a ambiência sonora, a partir das sonoridades fúnebres sertanejas.

Espetáculo de Encerramento – Ainda Vivas, com Grupo Nóis de Teatro

Data: 08 de novembro

Horário: 18h

Local: Vila das Artes (Rua 24 de Maio, 1221, Centro)

Sinopse: Conta-se que a melhor forma de travar conhecimento sobre uma cidade é saber como se ama, como se trabalha e como se morre. A partir desse argumento, o Nóis de Teatro reúne no espetáculo “Ainda Vivas” três peças que ligam Mulheres, Negrxs e LGBT+ numa sucessão de jogos sobre amor, trabalho e morte. Numa cidade sonâmbula, pessimista e sem utopia aparente, “Amok”, “Burnout” e “Anamnese” se perguntam se ainda é possível um projeto político emancipatório para nossas vidas. Ao fundar um espaço em praça pública, o espetáculo convoca as pessoas para adentrar no universo de três nós enlaçados de nosso tempo. Nas entre-peças, o microfone estará aberto para as manifestações do público, poetas e artistas da cidade: é aqui o palco para a poesia falar. “Ainda vivas” é, antes de tudo, um espetáculo sobre não morrer.

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